23 Apr 2019 12:09
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<h1> Por Que Ainda é Considerável? </h1>
<p>Gustavo, após entrar em um curso de pós-graduação, resolveu alterar a equipe da produtora audiovisual para seguir o sonho de fazer mais vídeos de entretenimento, do cinema à web. Maurício, em seu projeto de pesquisa, estuda como políticas públicas são capazes de incentivar a criação de um polo tecnológico em Bauru, no interior de São Paulo.</p>
<p>Fernanda faz parte de um grupo de alunos que montou uma agência de publicidade na graduação e tenta se aproximar de startups paulistanas por meio de "hackathons", as maratonas de programação que impulsionam profissionais de tecnologia. Rafael entrou no mestrado profissional decidido a construir um sistema para administrar supereventos, como o carnaval do Rio. Eles têm mais em comum do que imaginam. Todos são citados como exemplos de que forma o conceito de economia criativa vem sendo explorado no ensino superior, seja pra empreender por conta própria em mercados inovadores ou estudá-lo como um novo fenômeno pela comunidade. A diversidade de iniciativas é um reflexo da ampla conversa em conexão ao cenário.</p>
<p>Existe um debate na academia a respeito da definição do que é, no fim de contas, a economia criativa. Normalmente, o termo é membro ao setor que existe em redor das "indústrias criativas" como Design, Comunicação, Artes e Arquitetura, além de outros mais. Pela maioria dos estudos que objetivam verificar o tamanho nesse setor (quanto dinheiro movimenta, quantos profissionais emprega, a que velocidade cresce), essa é a definição levada em conta.</p>
<p>Para alguns estudiosos, contudo, a economia criativa é um conceito ainda mais extenso do que isso. Entre os especialistas que defendem uma visão mais ampla da economia criativa no ensino superior está a professora Ana Carla Fonseca, que coordena um Programa de Educação Continuada (PEC) sobre o cenário na Fundação Getulio Vargas (FGV). Pra ela, as universidades precisam abordar o foco como um tema transversal e incluí-lo nos currículos de cursos em inúmeras áreas do entendimento.</p>
<p>Contudo ainda não é necessário, ela argumenta, transformar a economia criativa em um curso de graduação. No programa que trata do foco pela FGV, a discussão é abrangente. Os alunos começam o curso com aulas sobre isso as alterações na economia global com a tecnologia. Depois, há debates sobre isso como trabalhar com isso pela prática. Na pauta, estão modelos de negócio que têm oportunidade de sucesso deste cenário, como transformar um modo criativo em projeto de trabalho, que regras regem o justo de propriedade intelectual e maneiras de remunerar o método criativo de forma justa.</p>
<p>Uma das preocupações de Ana Carla ao entender o foco é a preparação para o futuro do trabalho. Em tempos de inquietação com os possíveis impactos do desenvolvimento da inteligência artificial e da automação no mundo do trabalho, uma transformação que prontamente está em andamento, ela reforça a relevância de criar, no ensino, habilidades como a criatividade. À frente de uma produtora audiovisual há quase 3 anos, ele agora usou as discussões das aulas pra fazer alterações respeitáveis no seu negócio. A corporação tem a maior quantidade dos clientes no mercado publicitário e corporativo, com serviços que vão de cursos online a transmissões ao vivo.</p>
<p>Lucena entrou pela pós-graduação para preparar-se uma forma de trabalhar com entretenimento e gerar séries, videos e documentários. Com as sugestões de professores, ele resolveu encurtar o número de funcionários da corporação para dispensar mais tempo a este plano. O curso de pós-graduação de Lucena faz cota de um rol de programas que a Faap está construindo ou reformando para se acertar à realidade. Muitas das iniciativas são desenvolvidas no Núcleo de Inovação em Mídia Digital (Nimd), que desenvolve pesquisas e fornece cursos focados em outras maneiras de intercomunicação.</p>
<p>Um dos projetos construídos no núcleo é uma rede social que conecta alunos e ex-alunos da instituição. Com o aplicativo, eles podem ver o endereço profissional de colegas em um mapa e marcar encontros. O objetivo é que a ferramenta facilite o networking na comunidade universitária. Fora do núcleo, há bem como outros cursos de extensão e pós-graduação em que a universidade aposta para se encaixar às transformações no mercado de comunicação, como Escrita Criativa, Marketing Digital e Comunicação em Mídias sociais. Apresentar Mais O Que De Edvaldo? transformação aconteceu na graduação em Publicidade e Propaganda.</p>
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<li>Date: Dezessete de dezembro de 2013</li>
<li>Marcela Hernandes argumentou: 23/07/doze ás 00:04</li>
<li>Ver o público-alvo</li>
<li>A Terra e o espaço</li>
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<p>Os formandos sem demora devem fazer dois Trabalhos de Conclusão de Curso, e um deles obrigatoriamente é um plano de negócio em comunicação (PNC). Sete Hábitos Efetivos Para Tomar Mais Seguidores No Twitter , um grupo de até oito alunos precisa planejar e implementar a fabricação de uma organização. Foi o caso da estudante Fernanda Mormanno, de vinte e cinco anos, e outros seis colegas, que estão em seu último semestre da universidade.</p>
<p>Eles desenvolveram uma agência focada no mercado de startups e aceleradoras, que se propõe a prestar serviços como campanhas publicitárias, criação audiovisual e consultoria em intercomunicação. O estímulo sem demora é terminar o curso com pelo menos um cliente. Na Dafiti, 400 Milhões De Reais Em Um Ano das estratégias de aproximação é oferecer uma "hackathon" pela campanha de lançamento da agência.</p>